quinta-feira, 16 de junho de 2016

"Representar" em uma constelação - uma forma de aprender e compreender.

Vimos nos reunindo periodicamente em Santa Maria para encontros, vivências sistêmicas.
Algumas pessoas vêm, conhecem o trabalho e se identificam. Passam a frequentar o grupo com regularidade, cativadas pela filosofia que sustenta as constelações e pela oportunidade de experimentar o que é "estar na pele do outro" que nos é dada quando representamos algum elemento do sistema de uma pessoa.
Oportunidade que nos ensina porque não se deve julgar a quem quer que seja: simplesmente não fazemos ideia do que realmente cada um traz consigo; apenas podemos imaginar e isso, quando acontece, é através do filtro das experiências de cada um.
No entanto, o lugar de representante na constelação (ver na aba CONTEXTUALIZANDO AS CONSTELAÇÕES) amplia nossa percepção sobre a situação do outro e, como consequência, aprofunda a compreensão sobre nossa condição humana.
Os trabalhos acontecem, a cada vez uma nova porta que se abre, permitindo que algo seja visto de um novo ângulo, talvez reordenado, quem sabe definitivamente solucionado.
E o trabalho segue com a orientação de que, após a constelação, não se faça absolutamente nada.
Deixando que a fina energia reverbere na profundidade que a alma alcançar.
 

 


Nenhum comentário:

Postar um comentário