quinta-feira, 31 de março de 2011

O simples, o essencial

Voltei alegre de um curso de Constelações Organizacionais realizado no final  semana que passou (havia noticiado sobre ele na postagem anterior).
Esse workshop, com Gunthard Weber, também se constituiu em um módulo da nova formação que está iniciando em Porto Alegre, agora organizada pela Luíza Kliemann, representando o Centro Bert Hellinger da Argentina.
Foi um final de semana importante, de aprendizado bom e, acima de tudo, senti uma gratidão especial por ter conhecido o Gunthard e poder experienciar um pouco mais daquilo que se reconhece nos verdadeiros mestres: simplicidade!
O trabalho das constelações - lidando com o fenômenológico - por vezes é bastante impressionante. Durante o tempo em que a constelação acontece, algumas pessoas ficam fascinadas pelos fenômenos manifestados e esquecem que o mais importante não é o fenômeno em si, mas o sentido expresso nas imagens, na orientação que elas podem apontar na resolução dos conflitos, quando se abre realmente o coração para aquilo que é.
O trabalho que vi durante o workshop, a didática do Gunthard, sua forma generosa e aberta de tratar as pessoas me sensibilizaram. A tal ponto que me senti à vontade para colocar uma questão e ter o merecimento de poder fazer uma constelação. Voltei recompensada: por ter trabalhado, aprendido e mais uma vez reconfirmado que o caminho do essencial é simples, sem mistificações.

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